“Entre o céu, o mar, uma cidade e a imaginação de oito fotógrafos uma ilha ganhou forma. Neste primeiro momento, como o lugar por eles habitado.
Os olhares se voltam para a paisagem, a memória, as lembranças mais simples e afetuosas. Para a ironia, o acaso e a beleza. Olhares que se materializaram em poéticas que dizem da singularidade do lugar para cada um.
As fotografias desta exposição não se limitam à indicação de uma realidade única e estanque, mas, ao contrário, nos dão pistas sobre as ambiguidades e os enigmas que constituem os lugares e as pessoas.
A Ilha que Habitamos, Outras Ilhas e A Ilha que Somos são três momentos que falam a Ilha de cada Um. São sínteses de uma estética da interpretação e da diferença e nos convidam a sentir o que vemos”.